Repórter Ivo Roberto // Erasmo da Silva
A
produção de banana comprida tem sido uma opção promissora para o produtor rural
Erasmo da Silva do Seringal Novo Destino - Rio Tarauacá. Segundo ele, desde o
ano passado, é coletada, mensalmente, uma quantidade média que varia de
05(cinco) a 06(seis) toneladas do produto.
De
acordo com o produtor, toda a produção do mês é vendida e levada para a capital
por um atravessador e comercializada na Central de Abastecimento de Rio Branco,
Ceasa. Este mês de fevereiro, por exemplo, na sexta feira (19) foram exportadas
06 (seis) toneladas do produto.
“A
quantidade de banana comprida que eu trago, não tem como eu vender aqui em
Tarauacá porque os revendedores não compram em grande escala. Eles só querem
comprar de pouco; é de 100 (cem), de 50 (cinqüenta) cachos e ainda querem
escolher e pagar um valor bem abaixo do preço de exportação” argumenta o
produtor Erasmo da Silva.
Segundo o produtor Erasmo, a banana
comprida vendida no chamado modo “um pelo outro”, fica com o preço de R$ 8,00
(oito reais) por cacho e se torna o melhor negócio sem causar prejuízo para a
sua produção.Segundo Erasmo, se a banana fosse vendida em Tarauacá, seria em
pouca quantidade, escolhida e ao preço máximo de R$ 6,00, enquanto exportada é
vendida ao preço de R$ 8,00, "uma pela outra".
Ele garante que os 6 mil reais mensal da
produção é sagrado.Toda a banana trazida em barco fretado é entregue no
porto da cidade e embarcada em um caminhão e transporta para Rio Branco, onde é
repassada ao consumidor final. Erasmo garante que os 6 mil reais mensal da
produção são sagrados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário